Enganam-se os poetas a desdenhar os matemáticos!
A razão ajuda muito a entender a emoção, sim.
A vida é uma conta mesmo.
Sempre fui boa com números e fraca com pessoas. Isso explica a ligação direta com a métrica e a aritmética. Me restou escrever!
Organizar emoções, encontrando símbolos para cada sensação.
É ou não é uma equação?!
Achar a palavra certa para o verso, o fim pontual de um conto é como chegar ao único denominador comum!
Ao resultado final. Pontual e único.
Um gozo.
Maravilha ter descoberto essa trilha, limitado que sou com o passar das páginas lá donde vim e nem sei se vou acertar voltar. Pouco importa, maravilhoso mesmo é o desfrute da poesia inusitada advinda da matemática, com aritmética e tudo, mostrando que eu sofri atoa nos tempos de ginásio, e que tempos, ainda bem já a um século de mim.
ResponderExcluirParabéns pelo poema!
Muito obrigada Sebastião! Tem dias que qualquer coisa vira rima! Não é não, amigo poeta?
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